Simplificar o crédito é chave para atender empreendedores das classes C e D no Brasil – Do Micro Ao Macro – CartaCapital



Em 2024, o endividamento das famílias brasileiras atingiu 77%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Diante desse cenário, simplificar o acesso ao crédito para as classes C e D surge como uma necessidade urgente.

Além disso, dados da Opinion Box mostram que 3 em cada 4 pessoas dessas classes possuem cartão de crédito. No entanto, enfrentam desafios como juros elevados e limites que, em muitos casos, superam sua renda mensal.

Rafa Cavalcanti, CEO da CloQ, fintech que atua com nano-crédito, afirma: “As classes C e D têm grande potencial de consumo, mas ainda lidam com barreiras como taxas altas e falta de produtos financeiros adequados. Simplificar o crédito pode ajudar a reduzir o endividamento.”

Inclusão financeira amplia acesso ao sistema formal

Atualmente, muitas pessoas sem acesso a bancos ou instituições financeiras recorrem ao mercado informal, como agiotas ou empréstimos entre familiares. Essa prática, além de gerar conflitos sociais, não contribui para a construção de um histórico de crédito.

Por outro lado, soluções simplificadas de crédito permitem que mais pessoas ingressem no sistema financeiro. Com isso, é possível reduzir a informalidade e fortalecer a economia local.

Juros altos agravam o endividamento

Um dos principais problemas enfrentados pelas classes C e D são os empréstimos com taxas de juros abusivas, que levam ao endividamento excessivo. Facilitar o acesso a produtos financeiros com condições justas e maior transparência é uma forma de evitar esse ciclo.

Segundo Rafa Cavalcanti, “taxas competitivas e serviços claros são necessários para que essas famílias possam atender suas necessidades sem comprometer suas finanças.”

Consumo consciente impulsiona a economia

A pesquisa da Opinion Box revela que as classes C e D têm cartões de crédito com limites significativos. No entanto, enfrentam dificuldades para usá-los de forma eficiente.

Serviços financeiros acessíveis e transparentes permitem que esses consumidores explorem seu potencial de consumo. Como resultado, negócios locais e setores estratégicos são beneficiados, contribuindo diretamente para o crescimento econômico do país.

“Simplificar o crédito é uma oportunidade para transformar a relação das classes C e D com as finanças. Entender de finanças é um direito de todos, e ao atender esse público de forma personalizada, promovemos não só a inclusão, mas também o desenvolvimento econômico”, finaliza a CEO da CloQ.

Em 2024, o endividamento das famílias brasileiras atingiu 77%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Diante desse cenário, simplificar o acesso ao crédito para as classes C e D surge como uma necessidade urgente.

Além disso, dados da Opinion Box mostram que 3 em cada 4 pessoas dessas classes possuem cartão de crédito. No entanto, enfrentam desafios como juros elevados e limites que, em muitos casos, superam sua renda mensal.

Rafa Cavalcanti, CEO da CloQ, fintech que atua com nano-crédito, afirma: “As classes C e D têm grande potencial de consumo, mas ainda lidam com barreiras como taxas altas e falta de produtos financeiros adequados. Simplificar o crédito pode ajudar a reduzir o endividamento.”

Inclusão financeira amplia acesso ao sistema formal

Atualmente, muitas pessoas sem acesso a bancos ou instituições financeiras recorrem ao mercado informal, como agiotas ou empréstimos entre familiares. Essa prática, além de gerar conflitos sociais, não contribui para a construção de um histórico de crédito.

Por outro lado, soluções simplificadas de crédito permitem que mais pessoas ingressem no sistema financeiro. Com isso, é possível reduzir a informalidade e fortalecer a economia local.

Juros altos agravam o endividamento

Um dos principais problemas enfrentados pelas classes C e D são os empréstimos com taxas de juros abusivas, que levam ao endividamento excessivo. Facilitar o acesso a produtos financeiros com condições justas e maior transparência é uma forma de evitar esse ciclo.

Segundo Rafa Cavalcanti, “taxas competitivas e serviços claros são necessários para que essas famílias possam atender suas necessidades sem comprometer suas finanças.”

Consumo consciente impulsiona a economia

A pesquisa da Opinion Box revela que as classes C e D têm cartões de crédito com limites significativos. No entanto, enfrentam dificuldades para usá-los de forma eficiente.

Serviços financeiros acessíveis e transparentes permitem que esses consumidores explorem seu potencial de consumo. Como resultado, negócios locais e setores estratégicos são beneficiados, contribuindo diretamente para o crescimento econômico do país.

“Simplificar o crédito é uma oportunidade para transformar a relação das classes C e D com as finanças. Entender de finanças é um direito de todos, e ao atender esse público de forma personalizada, promovemos não só a inclusão, mas também o desenvolvimento econômico”, finaliza a CEO da CloQ.



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