Trump critica Zelensky e diz que Ucrânia está em “ruínas”
O ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato republicano à presidência, Donald Trump, voltou a fazer declarações sobre a guerra na Ucrânia durante um oração em um comício nesta quarta-feira (25) na Carolina do Setentrião.
Em sua fala, conforme informações da Associated Press (AP), o republicano descreveu a Ucrânia uma vez que um país em ruínas – “demolido” -, e criticou duramente o governo do presidente democrata Joe Biden, afirmando que o atual suporte militar contínuo dos EUA ao país do leste europeu é uma das principais razões para a prolongação da invasão feita pelo ditador russo, Vladimir Putin. Trump sugeriu que, sob sua liderança, a guerra poderia ter sido evitada com um consonância, ainda que desfavorável à Ucrânia.
Segundo Trump, a situação atual da Ucrânia é de totalidade ruína. “O que temos agora? Um país em ruínas. As pessoas estão mortas, as cidades destruídas”, afirmou. Para ele, a Ucrânia deveria ter feito concessões à Rússia no início do conflito, em 2022, o que, em sua visão, teria preservado “vidas e infraestrutura”.
“Qualquer consonância — o pior consonância — teria sido melhor do que o que temos agora”, disse o republicano, reforçando que “se eles [a Ucrânia] tivessem feito um consonância ruim, hoje todas as pessoas estariam vivas e todos os edifícios estariam de pé”.
Trump, que frequentemente critica o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que os territórios do país poderiam ter sido cedidos para evitar o efusão de sangue que se seguiu à invasão russa.
“A Ucrânia se foi”, disse Trump. “Não é mais a Ucrânia. Você nunca poderá substituir essas cidades e vilas, e nunca poderá substituir as pessoas mortas, tantas pessoas mortas”, acrescentou o republicano, citando ruína causada no país.
“Realmente não há zero pelo que o povo ucraniano possa voltar. E isso não precisava intercorrer. Os prédios estão destruídos. As cidades se foram. Elas se foram, e continuamos a dar bilhões de dólares para um varão que se recusa a fazer um consonância: Zelensky”, disse o republicano.
Ao criticar diretamente Joe Biden, Trump sugeriu que o atual presidente está exclusivamente “alimentando a guerra” ao fornecer numerário e armas para a Ucrânia.
“Biden e Kamala permitiram que isso acontecesse ao fomentar Zelensky com numerário e munições uma vez que nunca se viu antes”, disse Trump, argumentando que a política de suporte militar dos EUA está prolongando o sofrimento do povo ucraniano. Para ele, o governo de Biden e de sua atual vice, Kamala Harris, que é a adversária de Trump na disputa pela Morada Branca, deveria ter pressionado a Ucrânia a admitir um consonância com a Rússia, ao invés de investir na guerra.
Resposta aos comentários de Zelensky
No comício, Trump também rebateu recentes críticas feitas por Zelensky. Durante sua visitante aos Estados Unidos para participar da Reunião Universal das Nações Unidas, o presidente ucraniano criticou alguns republicanos, incluindo J.D. Vance, vice na placa de Trump, que sugeriram a cessão de territórios para fechar a invasão russa.
Zelensky havia classificado as ideias de Vance e dos demais republicanos uma vez que “radicais demais” e sugeriu que Trump “não sabe realmente uma vez que parar a guerra”. Trump não deixou a resposta de Zelensky passar despercebida e reagiu de forma irônica: “É um pouco que temos que discutir rapidamente, porque o presidente da Ucrânia está em nosso país e está fazendo pequenas insinuações desagradáveis contra seu presidente predilecto: eu”, disse.
Sobre o ditador Putin, Trump adotou uma postura cautelosa, afirmando exclusivamente que o russo “não é um querubim”.
Enquanto Trump critica Biden e sugere um consonância repentino da Ucrânia com a Rússia, o governo democrata continua a concordar o governo ucraniano com o envio de mais ajuda militar e diplomática. Para Biden, a roteiro da Ucrânia poderia “valer um progressão perigoso para a segurança global”, uma vez que incentivaria a Rússia e outros regimes autoritários a avançarem em territórios vizinhos.
Zelensky está apresentando nesta quinta-feira (26) a Biden o seu chamado “Projecto da Vitória”, que inclui o pedido de mais armas ocidentais, principalmente de longo alcance, para combater os avanços russos no leste da Ucrânia.
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