“Um dos dias mais dramáticos em décadas”, relata correspondente em Israel

O jornalista Henrique Cymerman, correspondente do Instituto Brasil-Israel, descreveu o ataque do Irã a Israel na última terça-feira (1°) uma vez que “um dos dias realmente mais dramáticos” que ele se lembra em décadas no país. Em entrevista à CNN Brasil, Cymerman relatou uma atmosfera de tensão sem precedentes em Israel.

O correspondente detalhou o ataque, caracterizando-o uma vez que uma “chuva autêntica de mísseis” com estrondos de uma potência nunca antes experimentada. “Defino o que ontem aconteceu uma vez que uma enunciação de guerra por segmento do Irã”, afirmou Cymerman.

Ataques sem precedentes e resposta defensiva

O ataque envolveu o lançamento de aproximadamente 200 mísseis balísticos, disparados a uma intervalo de 1.500 km. Cymerman ressaltou a complicação da operação, comparando-a a uma “guerra das galáxias”, com a maioria dos projéteis sendo interceptados fora da atmosfera.

A população israelense reagiu buscando proteção em abrigos e refúgios, uma ação que, segundo o jornalista, “salvou as vidas de milhares, talvez de dezenas de milhares de pessoas”. Apesar da magnitude do ataque, os danos materiais foram limitados, com alguns mísseis atingindo bases da Força Aérea israelense.

Cooperação internacional na resguardo

Cymerman destacou o papel crucial dos sistemas de resguardo israelenses na interceptação dos mísseis, com espeque significativo dos Estados Unidos. Outrossim, mencionou a participação ativa de outros países uma vez que Reino Unificado, França e Jordânia na resguardo de Israel.

O jornalista também apontou para uma cooperação mais discreta de outros países árabes, também preocupados com o que ele descreveu uma vez que o “papel hostil do Irã na região”. Esta colaboração regional sublinha a complicação das relações geopolíticas no Oriente Médio e a percepção compartilhada da prenúncio iraniana.

Confira a entrevista na íntegra

Correspondente do Instituto Brasil-Israel relata quadro do país posteriormente ataques de Irã | CNN NOVO DIA