Eclipse do Sol: o que é um ‘argola de lume’ porquê o que será visto no Brasil
Um evento astronômico surpreenderá mais uma vez secção da América Latina.
Trata-se de um eclipse solar anular – também chamado de “argola de lume” — que nesta terça-feira, 2 de outubro, será visto totalidade ou parcialmente em algumas regiões do Brasil, além da Argentina e do Chile.
Cá contamos as principais características deste tipo de eclipse, por que ocorrem e onde você pode vê-lo melhor.
O que é um ‘argola de lume’?
Um eclipse solar anular porquê o desta terça-feira ocorre quando a Lua passa entre a Terreno e o Sol, bloqueando a maior secção da luz da nossa estrela que chega ao planeta.
Coloquialmente, é chamado de eclipse do argola de lume porque o fenômeno deixa um fino argola de luz visível.
“Um eclipse anular ocorre somente quando a Lua está no ponto mais distante da Terreno. Em perspectiva para nós na Terreno, ele não bloqueia completamente a luz do Sol, logo você obtém leste incrível argola de lume ao volta da Lua”, explicou Nicola Fox, da Diretoria de Missões Científicas da NASA.
Nascente tipo de eclipse é gerado porque a trajectória da Lua ao volta da Terreno é elíptica. É por isso que há momentos em que o satélite da Terreno está mais distante e parece menor.
Segundo a NASA, estes eclipses costumam ser os mais longos, já que o argola pode até ser visto por mais de dez minutos, embora geralmente não durem mais do que cinco ou seis.
Onde poderá ser visto?
No ano pretérito, um eclipse anular ocorreu em grande secção da América, incluindo diversas regiões do México, América Mediano e América do Sul nesta mesma era do ano.
Milhões de pessoas observaram porquê o sol se transformava em um incrível “argola de lume” por mais de 5 minutos.
Embora desta vez o fenômeno seja o mesmo, a diferença é que grande secção da trajetória do eclipse passará sobre águas oceânicas abertas — e não em áreas povoadas0.
Por isso, aproveitar o fenômeno astronômico deste mês será um repto. Mas, no Brasil, quem estiver na secção sul das regiões Sudeste e Núcleo-oeste, ou em qualquer lugar da região Sul, terá as melhores chances de ver o eclipse.
Seu início será em um ponto sobre o Oceano Pacífico Mediano, ao setentrião do Equador e ao sul do Havaí.
Depois, a sombra da Lua se moverá para o leste e depois para o sudeste, se adentrando no Oceano Pacífico sul.
Um dos lugares onde melhor se verá o “argola de lume” é na Ilhéu de Páscoa, onde milhares de pessoas poderão contemplar o fenômeno.
Segundo o site especializado Space, no ponto de maior eclipse, a temporada anular durará 7 minutos e 24 segundos, momento em que terá uma âncora de 265 quilômetros.
Além de ser um grande espetáculo, os astrônomos aproveitam os eclipses para estudar vários aspectos do Sol e da Terreno.
Os eclipses, outrossim, permitem estudar as “regiões ativas” do Sol, que se formam sobre as manchas solares quando a Lua se move sobre elas, conforme explicado pela escritório espacial americana, a Nasa.
A passagem gradual da Lua diante do Sol bloqueia diferentes regiões ativas, o que permite aos cientistas honrar os sinais de luz de cada região.
Uma vez que proteger os olhos?
Observar eclipses solares requer proteção para os olhos.
“Uma vez que se trata de um eclipse anular, e a luz do Sol não estará completamente bloqueada, é preciso usar lentes específicas para eclipses”, adverte Fox.
Olhar diretamente para o Sol durante um eclipse solar anular, mesmo quando secção de sua luz estiver bloqueada, pode suscitar danos oculares graves, levando até mesmo à fanatismo.
A luz solar através da lente de uma câmera, binóculo ou telescópio sem um filtro solar peculiar também pode suscitar lesões oculares graves.
Por isso, o melhor é estar prestes.
E embora um eclipse anular possa ser menos impactante do que um totalidade, para os especialistas é um fenômeno também peculiar.
“Ainda que seja mais emocionante um eclipse solar totalidade porque se pode ver a diadema do Sol, é muito mais vasqueiro ver um eclipse solar anular, e por isso é um tanto realmente interessante”, disse Nicola Fox.
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