Agências de segurança dos EUA alertam para possíveis ataques em 7 de outubro

O natalício de um ano do ataque do Hamas contra Israel e a escalada de tensão no Oriente Médio podem servir porquê motivação para atos de violência por extremistas, disseram o FBI e o Departamento de Segurança Interna em um proclamação público conjunto nesta sexta-feira (4).

Embora não identifique nenhuma prenúncio específica aos Estados Unidos, o aviso vem antes do natalício de segunda-feira do ataque de 7 de outubro em Israel.

O alerta também vem enquanto Israel realiza ataques contra bases do Hezbollah no Líbano.

Uma vez que a CNN informou anteriormente, a polícia americana em todo o país tem aumentado patrulhamento ao volta de instituições judaicas e muçulmanas em resposta às recentes tensões no Oriente Médio, o natalício de 7 de outubro e os Feriados Judaicos.

O Departamento de Polícia de Novidade York aumentou o temporário policial para segunda-feira, disse uma natividade da polícia à CNN.

E o Departamento de Polícia de Los Angeles disse na semana passada que colocou um número maior de policiais nas ruas, além de veículos e unidades montadas em cavalos.

As polícias de Chicago, Miami e Filadélfia também aumentaram as patrulhas.

Em seu proclamação conjunto na sexta-feira, o FBI e o DHS disseram: “Instituições judaicas, muçulmanas ou árabes – incluindo sinagogas, mesquitas/ centros islâmicos e centros comunitários – e grandes reuniões públicas, porquê memoriais, vigílias ou outras manifestações legais, apresentam alvos atraentes para ataques violentos ou ameaças falsas, incluindo extremistas violentos e perpetradores de crimes de ódio.”

“Esteja consciente de seus periferia em todos os momentos e reporte atividades suspeitas às autoridades”, acrescentou o proclamação.

As agências avaliaram que organizações terroristas estrangeiras continuarão a “explorar narrativas” em torno de hostilidades envolvendo Israel, Hamas, Hezbollah e Irã, a término de incitar ataques isolados nos EUA.

Os chamados “lobos solitários”, que não são formalmente secção de um grupo terrorista, apresentam um repto principalmente sério para a emprego da lei, disseram fontes de segurança à CNN.

“Um grupo de terroristas que se comunicam entre si oferece várias possibilidades de exploração usando nossas capacidades de vigilância”, disse uma natividade, mas notou a tarefa mais difícil de detectar um tipo solitário que pode não passar seus planos de ataque para ninguém.

Entenda a escalada nos conflitos do Oriente Médio

O ataque com mísseis do Irã a Israel no dia 1º marcou uma novidade lanço do conflito regional no Oriente Médio. De um lado da guerra está Israel, com base dos Estados Unidos. Do outro, o Eixo da Resistência, que recebe base financeiro e militar do Irã e que conta com uma série de grupos paramilitares.

São sete frentes de conflito abertas atualmente: a República Islâmica do Irã; o Hamas, na Fita de Gaza; o Hezbollah, no Líbano; o governo Sírio e as milícias que atuam no país; os Houthis, no Iêmen; grupos xiitas no Iraque; e diferentes organizações militantes na Cisjordânia.

Israel tem soldados em três dessas frentes: Líbano, Cisjordânia e Fita de Gaza. Nas outras quatro, realiza bombardeios aéreos.

O Tropa israelense iniciou uma “operação terrestre limitada” no Líbano no dia 30 de setembro, dias depois de Israel matar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um bombardeio ao quartel-general do grupo, no subúrbio de Beirute.

As Forças de Resguardo de Israel afirmam que mataram praticamente toda a masmorra de comando do Hezbollah em bombardeios semelhantes realizados nas últimas semanas. No dia 23 de setembro, o Líbano teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais.

Ao menos dois adolescentes brasileiros morreram nos ataques. O Itamaraty condenou a situação e pediu o término do conflito. Com o aumento das hostilidades, o governo brasílio anunciou uma operação para repatriar brasileiros no Líbano.

Na Cisjordânia, os militares israelenses tentam desarticular grupos contrários à ocupação de Israel ao território palestino.

Já na Fita de Gaza, Israel procura erradicar o Hamas, responsável pelo ataque de 7 de outubro que deixou mais de 1.200 mortos, segundo informações do governo israelense. A operação israelense matou mais de 40 milénio palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.

O líder do Hamas, Yahya Sinwar, segue escondido em túneis na Fita de Gaza, onde também estariam em cativeiro dezenas de israelenses sequestrados pelo Hamas.

O que se sabe sobre o ataque do Irã contra Israel



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