Aneel rebate ministério e aponta que cobrou mais de R$ 320 mi em multas da Enel
A Dependência Vernáculo de Força Elétrica (Aneel) respondeu ao ofício enviado pelo Ministério de Minas e Força (MME) sobre as providências em relação às falhas da distribuidora Enel em São Paulo. O órgão alega que, ao todo, a Aneel cobrou R$ 320.801.815,02 de multas da distribuidora desde 2018.
Quase 48 horas depois da chuva, muro de 760 milénio consumidores seguem no escuro em São Paulo.
Endereçada ao ministro em manobra, Arthur Cerqueira Valério, pois Alexandre Silveira estava fora do país, a sucursal reguladora apresenta pontos para justificar a cobrança que a pasta fez, neste sábado (12), quando exigiu que a Aneel cobrasse rapidez da Enel no restabelecimento da robustez elétrica na região metropolitana de São Paulo.
No ano pretérito, a sucursal ressalta que aplicou a maior multa para uma distribuidora em toda história do setor elétrico pátrio, ao todo a Enel precisou desembolsar R$ 165.807.883,50 pelo pagão em novembro do ano pretérito.
A Aneel afirma que posteriormente oriente apagão de 2023, em pronunciação com a Resguardo Social do estado de São Paulo, propôs a realização de projetos para as distribuidoras elétricas e a implementação do Meio de Vigilância e Operação Meteorológica, com entregas ainda para 2024.
Pontua que convocou uma reunião com todas as concessionárias de distribuição concentradas nas regiões sul e sudeste do Brasil, no dia 19 de setembro deste ano, para preparação de eventos extremos, para o próximo verão.
Por término, o órgão destaca que deve agir de forma autônoma com auxílio do Tribunal de Contas da União.
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