Irã dá indícios sobre porquê responderá a ataques de Israel a seus representantes

Israel está intensificando os ataques contra representantes apoiados pelo Irã em várias frentes, com “uma operação terrestre limitada” em sua fronteira setentrião com o Líbano visando o Hezbollah, e ataques de longa intervalo contra militantes Houthi dentro do Iêmen, enquanto os temores de um conflito regional devastador aumentam.

Junto com o Hamas, que atacou Israel em 7 de outubro, o Hezbollah e o movimento Houthi fazem segmento do “Eixo da Resistência” do Irã, uma confederação de milícias islâmicas que abrange o Iraque, a Síria, o Líbano, Gaza e o Iêmen.

O Hezbollah e os Houthis lançaram ataques regulares contra Israel no ano pretérito e prometeram continuar lutando até que a guerra em Gaza termine.

Na segunda-feira (30), o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu mirou publicamente o Irã, enquanto sua longa guerra sombria é empurrada para o cândido.

Em um oração televisionado, ele disse ao povo iraniano que “Israel está com vocês”, dirigindo-se diretamente a eles “sem filtros, sem intermediários”, e repetiu seu apelo aos iranianos para rejeitarem seu governo.

Netanyahu também repetiu seu aviso de que “não há lugar no Oriente Médio que Israel não possa depreender”.

Um elevado funcionário dos EUA disse anteriormente à CNN que os EUA acreditam que o Irã intervirá no conflito se julgarem que estão prestes a “perder” o Hezbollah. Os efeitos combinados das operações de Israel contra o Hezbollah já haviam tirado centenas de combatentes do campo de guerra, de congraçamento com esse funcionário e outra pessoa familiarizada com a perceptibilidade.

No mesmo ataque que assassinou o patrão do Hezbollah, Hassan Nasrallah, um membro sênior da poderosa Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, também foi morto.

Em resposta, o Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, alertou que Israel enfrentará “golpes esmagadores” por vir.



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