Marcelo Oliveira passa a limpo títulos com Cruzeiro, relembra “descoberta” de Éverton Ribeiro e quase desistência do acerto | futebol
– O Coritiba, na verdade, foi a oportunidade que eu tive de expandir o meu trabalho, meu nome, a nível nacional. Tinha passado pelo Atlético, mas de forma rápida, algumas vezes de forma interina. Encontrei um trabalho de Ney Franco, agreguei algumas coisas, e o Coritiba foi muito bem por dois anos. Foi campeão paranaense invicto, conquistou vitórias expressivas contra times importantes do Brasileiro, foi finalista da Copa do Brasil por dois anos, o recorde mundial de vitórias… sou muito grato ao Coritiba, sempre que posso falo isso, porque me abriu as portas para treinar outros grandes clubes. Eu tenho uma consideração imensa pelo Coritiba, e eu sinto que existe uma gratidão da mesma forma. Sempre que passei por Curitiba, fui muito bem recebido pelos torcedores, com uma palavra de carinho, de respeito, e realmente foi a partir dali que eu consegui mostrar mais o meu trabalho. Dois anos e meio, um tempo maior, e formamos um time muito forte, difícil de bater, embora não tenhamos conquistados títulos nacionais expressivos.
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