Senado dos EUA confirma ex-discípulo de Soros como secretário do Tesouro
O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta segunda-feira (27) para dirigir o Departamento do Tesouro Scott Bessent, um ex-discípulo do bilionário esquerdista George Soros, que prometeu reduzir a inflação do país e impor mais sanções à Rússia.
O investidor afirmou que espera que a inflação se aproxime da meta do Federal Reserve (Fed) de 2%, com base na taxa anual de gastos com consumo pessoal, para conseguir cumprir seus objetivos.
Um total de 68 senadores votou a favor da indicação e 29 votaram contra. Bessent, de 62 anos, é o criador do fundo de investimentos hedge Key Square Group, com sede no estado de Connecticut.
Bessent foi um dos principais doadores da campanha de Trump: de acordo com a Forbes, ele doou cerca de US$ 3 milhões à candidatura do republicano e a outras causas relacionadas ao partido no último ciclo eleitoral.
Antes de ter seu próprio fundo, Bessent atuou como diretor de investimentos da Soros Fund Management, um fundo de cobertura criado pelo bilionário conhecido por investir em causas progressistas e ter laços profundos com o Partido Democrata, George Soros.
O novo secretário do Tesouro dos Estados Unidos ganhou relevância na empresa de Soros ao liderar um plano que resultou na desvalorização da libra esterlina e do iene japonês, o que rendeu à empresa bilhões de dólares em lucros, segundo a emissora CNN.
Antes da confirmação pelo Senado, Bessent enviou uma carta para o escritório de ética do Departamento do Tesouro, afirmando que iria se desfazer de investimentos para “evitar qualquer conflito de interesses real ou aparente no caso de ser confirmado para o cargo de secretário do Departamento do Tesouro”.
Desde que Trump assumiu a Casa Branca, na semana passada, o Senado confirmou alguns de seus indicados para o governo, incluindo o secretário de Estado, Marco Rubio, o diretor da CIA, John Ratcliffe, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem.
O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta segunda-feira (27) para dirigir o Departamento do Tesouro Scott Bessent, um ex-discípulo do bilionário esquerdista George Soros, que prometeu reduzir a inflação do país e impor mais sanções à Rússia.
O investidor afirmou que espera que a inflação se aproxime da meta do Federal Reserve (Fed) de 2%, com base na taxa anual de gastos com consumo pessoal, para conseguir cumprir seus objetivos.
Um total de 68 senadores votou a favor da indicação e 29 votaram contra. Bessent, de 62 anos, é o criador do fundo de investimentos hedge Key Square Group, com sede no estado de Connecticut.
Bessent foi um dos principais doadores da campanha de Trump: de acordo com a Forbes, ele doou cerca de US$ 3 milhões à candidatura do republicano e a outras causas relacionadas ao partido no último ciclo eleitoral.
Antes de ter seu próprio fundo, Bessent atuou como diretor de investimentos da Soros Fund Management, um fundo de cobertura criado pelo bilionário conhecido por investir em causas progressistas e ter laços profundos com o Partido Democrata, George Soros.
O novo secretário do Tesouro dos Estados Unidos ganhou relevância na empresa de Soros ao liderar um plano que resultou na desvalorização da libra esterlina e do iene japonês, o que rendeu à empresa bilhões de dólares em lucros, segundo a emissora CNN.
Antes da confirmação pelo Senado, Bessent enviou uma carta para o escritório de ética do Departamento do Tesouro, afirmando que iria se desfazer de investimentos para “evitar qualquer conflito de interesses real ou aparente no caso de ser confirmado para o cargo de secretário do Departamento do Tesouro”.
Desde que Trump assumiu a Casa Branca, na semana passada, o Senado confirmou alguns de seus indicados para o governo, incluindo o secretário de Estado, Marco Rubio, o diretor da CIA, John Ratcliffe, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem.
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