Governo Trump promete restabelecer programa “Fique no México”



A nomeada por Donald Trump para dirigir o Departamento de Segurança Interna, Kristi Noem, disse, nesta sexta-feira (17), que restabelecerá o programa “Fique no México”. O programa obriga os migrantes e solicitantes de asilo a permanecerem em território mexicano enquanto seus trâmites para entrar nos Estados Unidos estão em andamento.

As considerações de Noem foram feitas durante audiência de confirmação de cargo em um comitê do Senado, etapa necessária antes que sua indicação seja votada por toda a Casa para que assuma oficialmente a Segurança Interna do país. “O presidente e eu conversamos muito sobre isso, e estou totalmente comprometida em trabalhar com ele para colocar o programa ‘Fique no México’ de volta nos trilhos”, afirmou durante a audiência.

Durante sua fala, Noem também confirmou que pretende acabar com o aplicativo ‘CBP One’, criado no governo Biden para gerenciar a entrada de migrantes e oferecer a eles uma maneira alternativa de entrar legalmente nos Estados Unidos.

Ela também prometeu finalizar com o programa “parole”, que permite que certos migrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela com familiares nos Estados Unidos fiquem legalmente no país por um período de dois anos.

Programa “Fique no México”

O programa, que entrou em vigor em janeiro de 2019, no primeiro mandato de Donald Trump, é oficialmente conhecido como Protocolos de Proteção ao Migrante. O “Fique no México” permaneceu em vigo nos primeiros meses do governo de Joe Biden, mas foi destituído em agosto de 2022.

A expectativa é que Trump, ao assumir a Casa Branca, na segunda-feira (20), assine uma série de ordens executivas com o objetivo de endurecer a política de imigração e cumprir sua promessa de campanha de realizar a “maior deportação da história do país”.

Segurança Interna dos EUA

Caso a indicação de Kristi Noem seja confirmada, ela comandará um dos maiores departamentos do governo federal, com mais de 260 mil funcionários encarregados de gerenciar a segurança das fronteiras, as deportações, a segurança cibernética, a resposta a emergências e o Serviço Secreto, entre outras questões.

A nomeada por Donald Trump para dirigir o Departamento de Segurança Interna, Kristi Noem, disse, nesta sexta-feira (17), que restabelecerá o programa “Fique no México”. O programa obriga os migrantes e solicitantes de asilo a permanecerem em território mexicano enquanto seus trâmites para entrar nos Estados Unidos estão em andamento.

As considerações de Noem foram feitas durante audiência de confirmação de cargo em um comitê do Senado, etapa necessária antes que sua indicação seja votada por toda a Casa para que assuma oficialmente a Segurança Interna do país. “O presidente e eu conversamos muito sobre isso, e estou totalmente comprometida em trabalhar com ele para colocar o programa ‘Fique no México’ de volta nos trilhos”, afirmou durante a audiência.

Durante sua fala, Noem também confirmou que pretende acabar com o aplicativo ‘CBP One’, criado no governo Biden para gerenciar a entrada de migrantes e oferecer a eles uma maneira alternativa de entrar legalmente nos Estados Unidos.

Ela também prometeu finalizar com o programa “parole”, que permite que certos migrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela com familiares nos Estados Unidos fiquem legalmente no país por um período de dois anos.

Programa “Fique no México”

O programa, que entrou em vigor em janeiro de 2019, no primeiro mandato de Donald Trump, é oficialmente conhecido como Protocolos de Proteção ao Migrante. O “Fique no México” permaneceu em vigo nos primeiros meses do governo de Joe Biden, mas foi destituído em agosto de 2022.

A expectativa é que Trump, ao assumir a Casa Branca, na segunda-feira (20), assine uma série de ordens executivas com o objetivo de endurecer a política de imigração e cumprir sua promessa de campanha de realizar a “maior deportação da história do país”.

Segurança Interna dos EUA

Caso a indicação de Kristi Noem seja confirmada, ela comandará um dos maiores departamentos do governo federal, com mais de 260 mil funcionários encarregados de gerenciar a segurança das fronteiras, as deportações, a segurança cibernética, a resposta a emergências e o Serviço Secreto, entre outras questões.



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