Israel afirma ter matado líder da Jihad Islâmica na Cisjordânia

Durante a operação, tropas israelenses dizem ter conseguido apreender armamentos, incluindo rifles M-16 e coletes à prova de balas

ANWAR AMRO / AFPataque israel
Desde o ataque do Hamas a Israel, ocorrido em outubro do ano pretérito, a violência na Cisjordânia tem se intensificado

Na madrugada de sexta-feira (11), as Forças Armadas de Israel realizaram um ataque leviano que resultou na morte de Muhammad Abdullah, líder do grupo extremista Jihad Islâmica. O incidente ocorreu no campo de refugiados de Nur Shams, localizado na Cisjordânia ocupada. Abdullah, que havia assumido o comando depois a morte de Mohamed Yaber, era sabido por sua atuação na organização de atividades terroristas na região. O ataque leviano israelense visou diretamente Abdullah, que estava envolvido em diversos ataques contra as forças armadas israelenses. Durante a operação, as tropas israelenses também conseguiram apreender armamentos, incluindo rifles M-16 e coletes à prova de balas, que pertenciam a membros do grupo terrorista. A ação reflete a intensificação das operações militares israelenses na superfície.

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Desde o ataque do Hamas a Israel, ocorrido em outubro do ano pretérito, a violência na Cisjordânia tem se intensificado. Esse aumento de hostilidades resultou na morte de pelo menos 705 palestinos e 24 israelenses, abrangendo tanto civis quanto integrantes das forças de segurança. A situação na região continua tensa, com repercussões significativas para a segurança e a firmeza sítio. A morte de Abdullah pode ter implicações importantes para a dinâmica do conflito, uma vez que ele era uma figura medial na Jihad Islâmica.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane



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