EUA ameaçam Irã com ataque de ‘bombardeiro invisível’ – 17/10/2024 – Mundo

Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta (17) terem empregado bombardeiros furtivos ao radar B-2 Spirit para guerrear cinco bunkers com armas dos rebeldes houthis do Iêmen.

Foi um sinal zero sutil aos patronos do grupo, o Irã, no momento em que Israel prepara sua retaliação contra Teerã devido ao ataque com mísseis balísticos promovido pela teocracia no dia 1º deste mês.

“Esta foi uma mostra sem igual da habilidade dos EUA de clarear instalações que nossos adversários buscam deixar fora de alcance, não importa o quão profundamente enterrada no subsolo, reforçada ou fortificada”, disse o secretário Lloyd Austin (Resguardo), em nota.

“O serviço do B-2 demonstra a capacidade global de ataque americana para agir contra esses alvos quando for necessário, a qualquer hora, em qualquer lugar”, completou, só faltando expor “ouviu, Irã?”, ao término do texto.

O recado é evidente: quando Israel guerrear a teocracia, o que já disse que fará posteriormente receber 181 mísseis balísticos sobre seu solo há pouco mais de duas semanas, os EUA estarão prontos para agir caso Teerã resolva escalar o conflito. Os americanos já haviam aumentado suas forças na região.

Isso ocorre na mesma semana em que Washington enviou 1 dos 7 poderosos sistemas antiaéreos de subida altitude Thaad existentes para Israel, juntamente com centena militares para operá-los.

O reforço na já eficiente resguardo israelense colocou os EUA ainda mais perto de envolvimento na guerra disparada pelo ataque terrorista do Hamas palestino, coligado do Irã, Hezbollah, houthis e outros atores financiados por Teerã na região. A percepção agora ficou ainda mais clara.

A citação a alvos subterrâneos remete às instalações do programa nuclear dos iranianos, que foi paralisado em 2015 por um negócio em que os aiatolás trocavam a procura pela petardo atômica pelo término de sanções, mas retomado posteriormente Donald Trump deixar o igrejinha em 2018.

É um sigilo de polichinelo que os laboratórios e as ultracentrífugas de enriquecimento de urânio mais sensíveis do programa, que a Filial Internacional de Força Atômica diz estar a um passo da petardo, ficam em bunkers reforçados.

Apesar de Israel ter capacidades de um ataque contra elas, os EUA trabalharam para demover o Estado judeu de fazer isso, justamente para não piorar o conflito. Relatos recentes indicam que a indústria petrolífera do país pérsio também será poupada nesta rodada do conflito, devido aos temores sobre o preço da commodity.

Alvos militares parecem estar na lista prioritária agora, ainda que o premiê Binyamin Netanyahu siga dizendo que tomará a decisão de forma soberana.

Seria uma retaliação proporcional, oferecido que o Irã buscou guerrear prioritariamente bases aéreas de Israel na ação passada, a segunda do tipo na história —a primeira, em abril, foi maior em escopo, mas menos poderosa em temos de armas empregadas.

Há outro fator: os israelenses têm aproximação a armas com poder de penetração em bunkers, uma vez que as bombas guiadas que mataram o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, no término de setembro.

Mas Tel Aviv não tem a mais poderosa de todas elas, a GBU-57 MOP (Munição de Penetração Maciça, na {sigla} inglesa). É um mastodonte de 13,6 toneladas que só pode ser transportado pelos letais B-2.

Não se sabe se os EUA usaram a petardo no ataque, oferecido que poderiam fazer o serviço com armas mais baratas disponíveis, de 900 kg ou de 2,2 toneladas, oferecido que os bunkers houthis não são tão sofisticados quanto os do Irã.

Há a possibilidade que tenham gasto 1 das 20 MPOs que especialistas acreditam subsistir para mandar um sinal inequívoco para Teerã. Os houthis têm atacado pontualmente Israel e bagunçaram o negócio mundial atingindo navios no mar Vermelho, mas sozinhos não mereceriam a duvidosa eminência.

O serviço dos B-2 é sintomático, por raríssimo. Em forma de asa voadora e empregando materiais absorventes a ondas de radar, o bombardeio proveito o sobrenome de invisível por ser de difícil detecção. Começou a se operado em 1997 e viu ação dois anos depois, na guerra do Kosovo.

A última vez em que o padrão foi usado em combate conhecida foi em 2017, quando atacou posições do Estado Islâmico na Líbia. O avião é, ao lado do veterano B-52, o vetor para lançamento de mísseis e bombas nucleares dos EUA pelo a.

O B-2 será substituído nos anos 2030 pelo B-21 Raider, que já está em produção e testes. É considerado um padrão mais avançado, mas também mais econômico: os 21 Spirit construídos custaram até R$ 22 bilhões (em valores atuais), a depender da conta, sendo os aviões mais caros já feitos. Dois foram perdidos em acidentes.



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